Diante dos estudos baseados na divisão territorial do trabalho, notamos que ao longo da costa brasileira temos um maior contingente de indústrias, de acordo com o tempo esses territórios e estados foram mudando.
Hoje o Brasil é praticamente todo interligado e independente, uma região da outra, devido a descentralização das indústrias, e a tercerização de vários serviços. Com o avanço das tecnologias de comunicação, hoje temos nossos complexos industriais espalhados por todo o pais.
A nova divisão territorial do trabalho, segundo Ruy Moreira, vem dividir nosso território em quatro partes; Fronteiras Biológicas, Difusão da Agroindústria e indústria de não Duráveis, Complexo Agroindustrial e Polígono Industrial.
Sendo a que nos chama mais atenção é a região do Polígono Industrial que hoje, compreende, dos estados do Sudeste até o Sul do pais.
Essas regiões são regiões com um maior avanço tecnológico, e com isso maiores investimentos são repassados para toda região. Esses interesses são ligados também ao mercado de exportação de produtos industriais sofisticados, através de acordos como o MERCOSUL. Após a III revolução industrial, as indústrias pode procurar novos territórios para investimentos em suas pesquisas, produções, montagens e vendas, então, não se prendendo a uma só região.
Com isso outras regiões do Brasil foram beneficiadas, conforme as necessidades de cada setor industrial, desfragmentando regiões, hoje saturadas.
No planalto central brasileiro o complexo agroindustrial avança da região Sul para as fronteiras com a Amazônia.
Devido a proximidade com a tecnologia da região Sudeste e Sul, vizinhas, essa tecnologia se expande para a agricultura, possibilitando uma fusão agrícola mais a industrial.
Com a modernização agrícola, o país tende a incentivar a monocultura, e com isso globalizar pesquisas que possam gerar uma maior produção de produtos, como, soja, trigo, a melhor produção do gado de corte.
No decorrer dos anos podemos visualizar uma expulsão do trabalhador do campo para a cidade, ou converter esses trabalhadores em, trabalhador volante. Isso devido a modernização e o não aperfeiçoamento, ou falta de investimentos no pequeno produtor rural, pois a economia investe nas grandes produções, visando a exportação.
A Amazônia hoje é uma das áreas de maior cobiça mundial, na nova divisão territorial do trabalho, sua região compreende a chamada Fronteira Biológica, com avanço das fronteiras e de pesquisas e produção em seu território.
Essas fronteiras são relacionadas a produção agrícola, mineral e energética, mais voltada para a questão ambiental. É de suma importância um maior investimento em projetos brasileiros em seu território, pois hoje ela vem sendo ocupada e explorada por grandes grupos privados.
O desenvolvimento biotecnológico e a manipulação do DNA, vem criar especulações no território da Amazônia, pois hoje é a mais importante fronteira biotecnológica do planeta.
Hoje o Brasil é praticamente todo interligado e independente, uma região da outra, devido a descentralização das indústrias, e a tercerização de vários serviços. Com o avanço das tecnologias de comunicação, hoje temos nossos complexos industriais espalhados por todo o pais.
A nova divisão territorial do trabalho, segundo Ruy Moreira, vem dividir nosso território em quatro partes; Fronteiras Biológicas, Difusão da Agroindústria e indústria de não Duráveis, Complexo Agroindustrial e Polígono Industrial.
Sendo a que nos chama mais atenção é a região do Polígono Industrial que hoje, compreende, dos estados do Sudeste até o Sul do pais.
Essas regiões são regiões com um maior avanço tecnológico, e com isso maiores investimentos são repassados para toda região. Esses interesses são ligados também ao mercado de exportação de produtos industriais sofisticados, através de acordos como o MERCOSUL. Após a III revolução industrial, as indústrias pode procurar novos territórios para investimentos em suas pesquisas, produções, montagens e vendas, então, não se prendendo a uma só região.
Com isso outras regiões do Brasil foram beneficiadas, conforme as necessidades de cada setor industrial, desfragmentando regiões, hoje saturadas.
No planalto central brasileiro o complexo agroindustrial avança da região Sul para as fronteiras com a Amazônia.
Devido a proximidade com a tecnologia da região Sudeste e Sul, vizinhas, essa tecnologia se expande para a agricultura, possibilitando uma fusão agrícola mais a industrial.
Com a modernização agrícola, o país tende a incentivar a monocultura, e com isso globalizar pesquisas que possam gerar uma maior produção de produtos, como, soja, trigo, a melhor produção do gado de corte.
No decorrer dos anos podemos visualizar uma expulsão do trabalhador do campo para a cidade, ou converter esses trabalhadores em, trabalhador volante. Isso devido a modernização e o não aperfeiçoamento, ou falta de investimentos no pequeno produtor rural, pois a economia investe nas grandes produções, visando a exportação.
A Amazônia hoje é uma das áreas de maior cobiça mundial, na nova divisão territorial do trabalho, sua região compreende a chamada Fronteira Biológica, com avanço das fronteiras e de pesquisas e produção em seu território.
Essas fronteiras são relacionadas a produção agrícola, mineral e energética, mais voltada para a questão ambiental. É de suma importância um maior investimento em projetos brasileiros em seu território, pois hoje ela vem sendo ocupada e explorada por grandes grupos privados.
O desenvolvimento biotecnológico e a manipulação do DNA, vem criar especulações no território da Amazônia, pois hoje é a mais importante fronteira biotecnológica do planeta.
2 comentários:
Interessante essa "divisão" colocada no seu texto!O crescimento econômico em direção ao interior do país-indústrias e agricultura, esta se beneficiando das pesquisas que melhoram a qualidade dos alimentos...para exportação. O mundo todo se interessando pela Amazônia e suas riquezas naturais. Para preservar?Será?Temos um histórico de exploração e destruição de bens e pessoas q vem lá de longe...e persiste.Disse o nosso presidente, outro dia: a Amazônia é dos brasileiros!E daí?Se não soubermos cuidar,vigiar e fazer cumprir as leis de proteção tudo aquilo vai passar para outras mãos(e outros bolsos), como a gente sabe q vem acontecendo(madeira,animais, plantas e o q mais é contrabandeado?)O que sobrar, vira carvão...Se for gente e se não tiver incentivos para que ao menos sobreviva em seu lugar de origem, corre o risco de virar favelado, sub empregado,esfomeado, nas cidades grandes.Penso q uma solução seria transformar cada estado em um país.Então?
Ótimos esclarecimentos, Igor.
Boas reflexões, Suely Nunes.
Governos centrais tendem a unir culturas e beneficiar certas áreas em detrimento de outras. Entretanto, desde que bem constituído, com um decreto um governo consegue atingir todo um território. Ora, imagine se a questão da educação tivesse que ser debatida em cada estado? É muito mais fácil que um governo decrete por todos. É muito mais fácil que ele seja o direcionamento dos protestantes e dos bons eleitores, pois uma minoria exerce de fato a cidadania.
Bem, o verdadeiro motivo de se ter tentado dividir o Pará em dois foi justamente por motivos de corrupção. A fiscalização se torna menor e o poder fica na mão de mais pessoas.
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