segunda-feira, 20 de outubro de 2008

Just In Time X Just In Case

O sistema Just-in-time freqüentemente é associado a uma política de redução de estoque de matérias-primas através da sua entrega em intervalos e lotes menores. Na fábrica, há mudanças do trabalho e do sistema de informações.
Metas;
Produzir somente os produtos necessários; Produzir com qualidade; Melhor atendimento ao cliente; Menor perda de produtos com defeito; Reduzir estoques, produtos acabados e eventualmente matérias-primas; Reduzir custos de fabricação; Reduzir o custo e o tempo de transporte.
Just-in-time, os empresários passam a investir em micros, pequenas e médias empresas, ao contrario de focar em grandes empresas. O sistema Just-in-time surgiu no Japão, na década de 60, visa reduzir funções e sistemas não necessários ao processo de manufatura, tais como retrabalho, inspeção, estoque, etc...com isso a melhoria contínua. O Just-in-time estimula o desenvolvimento de melhorias constantes, não apenas dos procedimentos e processos, mas também do homem, na empresa.
Just-in-case onde a produção em grande quantidade gera grandes lucros para os empresários, sendo que o empregado é aproveitado ao máximo, prejudicando assim seu desenvolvimento na empresa.
Just-in-case conduz a que se produza segundo a máxima capacidade de produção dos recursos, antecipando a demanda futura sob a forma de estoques. Não se desenvolvem esforços nem para balancear as capacidades nem para eliminar as variabilidades, pois o interesse é operar o tempo todo na máxima capacidade. O ritmo de produção é ditado pela capacidade excessiva do primeiro processo, que "empurra" a produção em direção aos processos sucessivos, resultando inventário consideravelmente mais alto do que o necessário.

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Chechênia:


A chechênia fica em uma região montanhosa no Cáucaso.
Localizada entre os mares Cáspio e Negro.
Essa república é estratégica,passagem de oleodutos que ligam Moscou aos poços de petróleo da região do Mar Cáspio.
Durante o regime soviético, os chechenos, acusados de colaboração com a Alemanha nazista, sofreram uma deportação de natureza genocida. Depois do colapso da União Soviética, um movimento de independência surgiu na Chechênia, enquanto a Rússia recusava-se a permitir a secessão.Djokhar Dudaiev, presidente nacionalista da República da Chechênia, declarou a independência chechena em 1991.
Em 1994 o presidente da Rússia Boris Iéltsin enviou quarenta mil soldados para evitar a separação da região da Chechênia.Os russos finalmente tomaram Grózni em fevereiro de 1995. Em agosto de 1996 Iéltsin concordou com um cessar-fogo com os líderes chechenos, e um tratado de paz foi formalmente assinado em maio de 1997.
Os chechenos invadem o Daguestão em 1999, tentando aumentar seu domínio.O conflito retornou em setembro de 1999, dando início à Segunda Guerra da Chechênia, tornando sem sentido o acordo de 1997. Os separatistas chechenos ainda querem a independência da Chechênia e organizaram ataques na república e em outras regiões da Rússia.
Em junho de 2000, o presidente Vladimir Putin colocou a Chechênia sob administração direta da Presidência da Federação.
Para a Rússia, combater os chechenos é fundamental;
PRIMEIRO, porque caso so separatistas vençam, a própria existência da rússia enquanto país está ameaçada, pois ali há varios povos dominados pelos russos na mesma situação – seria um efeito dominó; cada povo poderia exigira independência, levando a Rússia à fragmentação.
SEGUNDO, a chechenia é uma area estratégica, rica em rede hidográficas (a água no século XXI será motivo de muitas guerras), em vias de comunicação e transporte (por ali passam oleodutos que escoam o petróleo da bacia do mar Cáspio) e em importante jazidas de gás natural e petróleo.
A Chechênia só interessa à Rússia, aos EUA e aos países europeus por causa da reserva significativa do petróleo, e seu ponto estratégico no Caucáso.