Podemos ver nessas fotos que, depois de vários dias de chuva, o rio Paraibuna aumentou bem seu volume, e suas quedas ficaram bem mais violentas.
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Chuvas e o Rio Paraibuna
Podemos ver nessas fotos que, depois de vários dias de chuva, o rio Paraibuna aumentou bem seu volume, e suas quedas ficaram bem mais violentas.
segunda-feira, 15 de dezembro de 2008
Vulcão “Piton de la Fournaise” entra em erupção em ilha no Oceano Índico
Vista aérea da cratera Dolomieu do vulcão Piton de la Fournaise, na ilha Reunião, nesta segunda-feira (15). (Foto: AFP).
O vulcão, um dos mais ativos do mundo, entrou em erupção na ilha, que é um departamento ultramarino francês no Oceano Índico. (Foto: AFP).
O vulcão “Piton de la Fournaise” fica situado na ilha francesa da Reunião no Oceano Índico a leste de Madagáscar.
Este vulcão é um dos mais ativos do Mundo, a par com o Etna, (Sicília, Itália) o Stromboli (ilhas Eólias, Itália) ou o Kilauea (Havai).
Culmina a 2631 metros de altitude e desde 1998 tem tido uma ou mais explosões anuais de tipo efusiva.
Com um cone de 3 Km de diâmetro e uma profundidade média de 350 metros emitiu na última explosão (2 de Abril a 7 de Maio 2007) cerca de 140 milhões de m³ de lava. A atividade sismica provoca uma média 12 abalos de terra diários de magnitude 1,5 a 2 na escala de Richter.
Com um cone de 3 Km de diâmetro e uma profundidade média de 350 metros emitiu na última explosão (2 de Abril a 7 de Maio 2007) cerca de 140 milhões de m³ de lava. A atividade sismica provoca uma média 12 abalos de terra diários de magnitude 1,5 a 2 na escala de Richter.
segunda-feira, 1 de dezembro de 2008
(ARGILA) A Cerâmica e Outros Materiais
Nosso cotidiano é banhado de materiais que a argila é mais um de seus componentes, como exemplo:
• Tijolos das paredes
• Louças de cozinha
• Vidros de janelas
• Cimento de calçadas e etc...
Mineração das Argilas:
• Na natureza existem vários depósitos de argilas, que se formaram pelo seu acúmulo, trazidas pelas águas, com o correr dos milênios. Dessas minas ou jazidas, as argilas são retiradas pelo homem para suas necessidades.
• Vários são os processos de mineração, para sua utilização posterior.
• A argila é utilizada em estado bruto em várias confecções, dentre elas estão por exemplo: objetos de cerâmica, fabricação de tijolos, e etc...
• Em outros processos podemos separá-las de outros materiais do solo em que foi retirada.
• E se necessário pode-se lavar a argila, podendo usá-la, pasta, seca ou não.
• Podemos também ter modificações químicas, uso em lama na perfuração de poços, a argila é tratada com solução de carbonato de cálcio, que permuta os íons de cálcio, deixando-a na forma sólida.
A Cerâmica e o Cimento:
• A utilização da argila na construção é muito antiga, seja cozida ao sol ou no forno.
• Atualmente a maior quantidade de argila consumida pelo homem ainda é na construção civil, tijolos, telhas, cerâmica, cimento e outros tipos de argamassa.
• No cozimento, o material perde a água, tendo a decomposição parcial da argila, fazendo com que as partículas sólidas fiquem soldadas umas na outras (o nome desse processo é sinterização).
• O baixo custo, a durabilidade e o conforto térmico, eliminam qualquer concorrente no mercado de construções.
Como se faz o cimento?
• É feito a partir de argila e pedra calcária, que é essencialmente carbonato de cálcio. Esses materiais são moídos, misturados e introduzidos em um forno de 1600º C, dependendo do forno há inserção de vapor de água e gás carbônico.
• É utilizado um forno rotatório, um grande tubo de ferro, revestido com tijolo refratário, em uma posição quase horizontal.
• O material retirado é chamado (clinquer), que após resfriado, é moído, e peneirado, resultando então no cimento.
Outros materiais que a argila é utilizada!
• Para a fabricação de tijolos refratários, usa-se argila e alumina ou óxido de alumínio.
• Também é usado nos moldes de fornos metalúrgicas, que resistem a altas temperaturas do metal derretido.
• Nos dentes, em dentes artificiais e obturações, em razão da semelhança do material e da durabilidade.
• A porcelana, são infinitas as obras, desde de século VIII, na china, com o uso do caulim tratado com urina.
• Na fabricação da porcelana, a argila é misturada com outros minerais ou rochas, quartizo, feldspato, etc...Durante seu cozimento, o material de mais baixa temperatura de fusão torna se líquido, ao esfriar, esse líquido se solidifica, formando um vidro e soldado as partículas de material sólido que não foram alterados.
• O vidro, é fabricado no forno e só depois é moldado, ainda quente. Utiliza-se, areia, carbonato de cálcio e cal.
A escolha e a reciclagem de materiais Xícara de porcelana x Copo de plástico.
• Conseqüências econômicas e ambientais surgem:
• A mineração, extração dos minerais do solo.
• A energia produzida no processo de fabricação, hidráulica ou termicamente.
• É melhor consumir matéria prima renovável, como madeira ou , não renovável, como petróleo?
• A matéria prima do plástico é o polietileno(petróleo).
• O vidro é feito principalmente da areia e carbonato de cálcio, matéria prima abundante.
• O vidro é mais pesado pois seu transporte gasta mais gasolina.
• O vidro é reutilizado, pois gasta água, energia seja ela qual for.
• O plástico é de difícil degradação ambiental, pode ser reciclado.
• Tijolos das paredes
• Louças de cozinha
• Vidros de janelas
• Cimento de calçadas e etc...
Mineração das Argilas:
• Na natureza existem vários depósitos de argilas, que se formaram pelo seu acúmulo, trazidas pelas águas, com o correr dos milênios. Dessas minas ou jazidas, as argilas são retiradas pelo homem para suas necessidades.
• Vários são os processos de mineração, para sua utilização posterior.
• A argila é utilizada em estado bruto em várias confecções, dentre elas estão por exemplo: objetos de cerâmica, fabricação de tijolos, e etc...
• Em outros processos podemos separá-las de outros materiais do solo em que foi retirada.
• E se necessário pode-se lavar a argila, podendo usá-la, pasta, seca ou não.
• Podemos também ter modificações químicas, uso em lama na perfuração de poços, a argila é tratada com solução de carbonato de cálcio, que permuta os íons de cálcio, deixando-a na forma sólida.
A Cerâmica e o Cimento:
• A utilização da argila na construção é muito antiga, seja cozida ao sol ou no forno.
• Atualmente a maior quantidade de argila consumida pelo homem ainda é na construção civil, tijolos, telhas, cerâmica, cimento e outros tipos de argamassa.
• No cozimento, o material perde a água, tendo a decomposição parcial da argila, fazendo com que as partículas sólidas fiquem soldadas umas na outras (o nome desse processo é sinterização).
• O baixo custo, a durabilidade e o conforto térmico, eliminam qualquer concorrente no mercado de construções.
Como se faz o cimento?
• É feito a partir de argila e pedra calcária, que é essencialmente carbonato de cálcio. Esses materiais são moídos, misturados e introduzidos em um forno de 1600º C, dependendo do forno há inserção de vapor de água e gás carbônico.
• É utilizado um forno rotatório, um grande tubo de ferro, revestido com tijolo refratário, em uma posição quase horizontal.
• O material retirado é chamado (clinquer), que após resfriado, é moído, e peneirado, resultando então no cimento.
Outros materiais que a argila é utilizada!
• Para a fabricação de tijolos refratários, usa-se argila e alumina ou óxido de alumínio.
• Também é usado nos moldes de fornos metalúrgicas, que resistem a altas temperaturas do metal derretido.
• Nos dentes, em dentes artificiais e obturações, em razão da semelhança do material e da durabilidade.
• A porcelana, são infinitas as obras, desde de século VIII, na china, com o uso do caulim tratado com urina.
• Na fabricação da porcelana, a argila é misturada com outros minerais ou rochas, quartizo, feldspato, etc...Durante seu cozimento, o material de mais baixa temperatura de fusão torna se líquido, ao esfriar, esse líquido se solidifica, formando um vidro e soldado as partículas de material sólido que não foram alterados.
• O vidro, é fabricado no forno e só depois é moldado, ainda quente. Utiliza-se, areia, carbonato de cálcio e cal.
A escolha e a reciclagem de materiais Xícara de porcelana x Copo de plástico.
• Conseqüências econômicas e ambientais surgem:
• A mineração, extração dos minerais do solo.
• A energia produzida no processo de fabricação, hidráulica ou termicamente.
• É melhor consumir matéria prima renovável, como madeira ou , não renovável, como petróleo?
• A matéria prima do plástico é o polietileno(petróleo).
• O vidro é feito principalmente da areia e carbonato de cálcio, matéria prima abundante.
• O vidro é mais pesado pois seu transporte gasta mais gasolina.
• O vidro é reutilizado, pois gasta água, energia seja ela qual for.
• O plástico é de difícil degradação ambiental, pode ser reciclado.
segunda-feira, 24 de novembro de 2008
Nascente x Médio Curso do Rio Paraibuna
Ao descer a escarpa da Mantiqueira, o rio Paraibuna passa a ter uma declividade em seu alto curso. Na região compreendida entre Chapéu D’Uvas e o centro de Juiz de fora o rio Paraibuna desce devagar com pequena declividade.
O Rio Paraibuna segue retilíneo dentro do município de Juiz de Fora, numa faixa de 32 Km de extensão com 4m de desnível por quilômetro.
sexta-feira, 14 de novembro de 2008
Uma visão com base no texto: Seca X Seca. Novos Interesses, novos Territórios, novos discursos no Nordeste. (Iná Elias de Castro)
Organização do espaço Brasileiro:
A região Nordeste é uma região do Brasil com 1.558.196 km² de área e 51.609.027 habitantes, é curiosamente um pouco menor que o estado do Amazonas, com 1.558.196 km², contra 1.570.745,680 km² do estado do Amazonas e é a terceira região em área. A região possui 30.998.109 eleitores (IBGE/2002), o segundo maior colégio eleitoral do país, perdendo apenas para o Sudeste.
É a região brasileira que possui a maior quantidade de estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Pernambuco (incluindo o Distrito Estadual de Fernando de Noronha), Rio Grande do Norte e Sergipe.
A região foi o palco do descobrimento durante o século XVI; Portugueses chegaram em uma expedição no dia 22 de abril de 1500, liderados por Pedro Álvares Cabral, na atual cidade de Porto Seguro, no estado da Bahia. Foi no litoral nordestino que se deu início a primeira atividade econômica do país, a extração do pau-brasil. A cidade de Salvador foi a primeira sede do governo-geral no Brasil, pois estava, estrategicamente, localizada em um ponto médio do litoral. O governo-geral foi uma tentativa de centralização do poder para auxiliar as capitanias, que estavam passando por um momento de crise. A atividade açucareira é até hoje a principal atividade agrícola da região. Cena que era comum no interior do Nordeste brasileiro, eram nordestinos fugindo da seca, devido à enorme desigualdade de renda, à grande concentração fundiária e ao problema da seca no Sertão Nordestino (agravado pela chamada "indústria da seca", que beneficia políticos e latifundiários em detrimento das massas).
Com a seca há uma migração da população para o Sudeste, em busca de melhores condições de vida.
Na década de 1990, entretanto, devido às crises econômicas e à saturação dos mercados de várias grandes cidades, a oferta de empregos diminuiu, a qualidade da educação piorou e a renda continuou mal distribuída, fazendo com que a maioria dos nordestinos que haviam migrado, fugindo da miséria, e seus descendentes continuassem com estrutura de vida precária. É mais forte e diversificada em regiões metropolitanas como a do Recife, a de Salvador e a de Fortaleza. Excetuando as capitais, tem-se a região de Campina Grande no estado da Paraíba. Destaca-se a produção de aços especiais, produtos eletrônicos, equipamentos para irrigação, barcos, chips, softwares, baterias e produtos petroquímicos, além de marcas de etiquetas famosas, calçados de couro e de lona, tecidos de todos os tipos e sal marinho e indústria automobilística. O pólo gesseiro de Araripina, em Pernambuco, é o mais importante do país, responsável por 95% do gesso consumido no Brasil.
Por ter sido palco da descoberta da primeira jazida de petróleo (em Lobato, Salvador), a região nordeste tem uma produção histórica de petróleo. O petróleo é explorado no litoral e na plataforma continental de vários estados da região e processado na Refinaria Landulfo Alves, em São Francisco do Conde, e no Pólo Petroquímico de Camaçari, ambos no estado da Bahia. Recentemente foi lançada a pedra fundamental da Refinaria Abreu e Lima em Pernambuco. Os principais produtores nordestino de Petróleo são o Rio Grande do Norte (que em 1997 era o 2º maior produtor petrolífero do país), a Bahia e Sergipe, as principais bacias estão no mar. Recentemente foi descoberto petróleo em Sousa, no sertão paraibano. Destaque também para o gás natural que é abundante na região, somente a bacia Alagoas/Sergipe vai durar por cerca de 120 anos.
O Nordeste é a região mais pobre do Brasil, com os piores indicadores socioeconômicos do país como o IDH, principalmente nas áreas rurais, que sofrem nos longos períodos sem chuva. Ironicamente, durante o Brasil Colônia, quando a produção de açúcar era mais elevada, continha a região mais próspera do Brasil - a capitania de Pernambuco (juntamente com a capitania de São Vicente, foram as únicas capitanias de sucesso logo no início da exploração). Desde o fim da rentabilidade da exploração do açúcar na Zona da Mata (faixa outrora de mata atlântica, paralela ao litoral nordestino), a região entrou em decadência. Em meados do século XX passou a se recuperar num ritmo mais rápido que o Brasil, rapidamente ganhando posições em indicadores como IDH e PIB per capita. Apesar de estar avançando socioeconomicamente mais rápido que o restante do país, ainda mantém o título de mais pobre e desigual do Brasil. Atualmente a região ainda sofre com o trabalho infantil, principalmente no interior, e com a prostituição infantil nos núcleos urbanos. Assim como em boa parte do país, os problemas sociais na região Nordeste são piores nos pequenos municípios de maioria de população rural, diminuindo nas grandes cidades litorâneas.
Devido aos grandes donos de terras, que vem adquirindo terras de família e mantem esse território improdutivo por vários anos, o nordeste é mau administrado. Grandes porções de terras que servem como impenho para grandes imprestimos, e grandes latifundiários são políticos que usam a crença de um povo carente e tradicional, para se manterem no poder por várias gerações.
A região Nordeste é uma região do Brasil com 1.558.196 km² de área e 51.609.027 habitantes, é curiosamente um pouco menor que o estado do Amazonas, com 1.558.196 km², contra 1.570.745,680 km² do estado do Amazonas e é a terceira região em área. A região possui 30.998.109 eleitores (IBGE/2002), o segundo maior colégio eleitoral do país, perdendo apenas para o Sudeste.
É a região brasileira que possui a maior quantidade de estados: Alagoas, Bahia, Ceará, Maranhão, Paraíba, Piauí, Pernambuco (incluindo o Distrito Estadual de Fernando de Noronha), Rio Grande do Norte e Sergipe.
A região foi o palco do descobrimento durante o século XVI; Portugueses chegaram em uma expedição no dia 22 de abril de 1500, liderados por Pedro Álvares Cabral, na atual cidade de Porto Seguro, no estado da Bahia. Foi no litoral nordestino que se deu início a primeira atividade econômica do país, a extração do pau-brasil. A cidade de Salvador foi a primeira sede do governo-geral no Brasil, pois estava, estrategicamente, localizada em um ponto médio do litoral. O governo-geral foi uma tentativa de centralização do poder para auxiliar as capitanias, que estavam passando por um momento de crise. A atividade açucareira é até hoje a principal atividade agrícola da região. Cena que era comum no interior do Nordeste brasileiro, eram nordestinos fugindo da seca, devido à enorme desigualdade de renda, à grande concentração fundiária e ao problema da seca no Sertão Nordestino (agravado pela chamada "indústria da seca", que beneficia políticos e latifundiários em detrimento das massas).
Com a seca há uma migração da população para o Sudeste, em busca de melhores condições de vida.
Na década de 1990, entretanto, devido às crises econômicas e à saturação dos mercados de várias grandes cidades, a oferta de empregos diminuiu, a qualidade da educação piorou e a renda continuou mal distribuída, fazendo com que a maioria dos nordestinos que haviam migrado, fugindo da miséria, e seus descendentes continuassem com estrutura de vida precária. É mais forte e diversificada em regiões metropolitanas como a do Recife, a de Salvador e a de Fortaleza. Excetuando as capitais, tem-se a região de Campina Grande no estado da Paraíba. Destaca-se a produção de aços especiais, produtos eletrônicos, equipamentos para irrigação, barcos, chips, softwares, baterias e produtos petroquímicos, além de marcas de etiquetas famosas, calçados de couro e de lona, tecidos de todos os tipos e sal marinho e indústria automobilística. O pólo gesseiro de Araripina, em Pernambuco, é o mais importante do país, responsável por 95% do gesso consumido no Brasil.
Por ter sido palco da descoberta da primeira jazida de petróleo (em Lobato, Salvador), a região nordeste tem uma produção histórica de petróleo. O petróleo é explorado no litoral e na plataforma continental de vários estados da região e processado na Refinaria Landulfo Alves, em São Francisco do Conde, e no Pólo Petroquímico de Camaçari, ambos no estado da Bahia. Recentemente foi lançada a pedra fundamental da Refinaria Abreu e Lima em Pernambuco. Os principais produtores nordestino de Petróleo são o Rio Grande do Norte (que em 1997 era o 2º maior produtor petrolífero do país), a Bahia e Sergipe, as principais bacias estão no mar. Recentemente foi descoberto petróleo em Sousa, no sertão paraibano. Destaque também para o gás natural que é abundante na região, somente a bacia Alagoas/Sergipe vai durar por cerca de 120 anos.
O Nordeste é a região mais pobre do Brasil, com os piores indicadores socioeconômicos do país como o IDH, principalmente nas áreas rurais, que sofrem nos longos períodos sem chuva. Ironicamente, durante o Brasil Colônia, quando a produção de açúcar era mais elevada, continha a região mais próspera do Brasil - a capitania de Pernambuco (juntamente com a capitania de São Vicente, foram as únicas capitanias de sucesso logo no início da exploração). Desde o fim da rentabilidade da exploração do açúcar na Zona da Mata (faixa outrora de mata atlântica, paralela ao litoral nordestino), a região entrou em decadência. Em meados do século XX passou a se recuperar num ritmo mais rápido que o Brasil, rapidamente ganhando posições em indicadores como IDH e PIB per capita. Apesar de estar avançando socioeconomicamente mais rápido que o restante do país, ainda mantém o título de mais pobre e desigual do Brasil. Atualmente a região ainda sofre com o trabalho infantil, principalmente no interior, e com a prostituição infantil nos núcleos urbanos. Assim como em boa parte do país, os problemas sociais na região Nordeste são piores nos pequenos municípios de maioria de população rural, diminuindo nas grandes cidades litorâneas.
Devido aos grandes donos de terras, que vem adquirindo terras de família e mantem esse território improdutivo por vários anos, o nordeste é mau administrado. Grandes porções de terras que servem como impenho para grandes imprestimos, e grandes latifundiários são políticos que usam a crença de um povo carente e tradicional, para se manterem no poder por várias gerações.
segunda-feira, 20 de outubro de 2008
Just In Time X Just In Case
O sistema Just-in-time freqüentemente é associado a uma política de redução de estoque de matérias-primas através da sua entrega em intervalos e lotes menores. Na fábrica, há mudanças do trabalho e do sistema de informações.
Metas;
Produzir somente os produtos necessários; Produzir com qualidade; Melhor atendimento ao cliente; Menor perda de produtos com defeito; Reduzir estoques, produtos acabados e eventualmente matérias-primas; Reduzir custos de fabricação; Reduzir o custo e o tempo de transporte.
Just-in-time, os empresários passam a investir em micros, pequenas e médias empresas, ao contrario de focar em grandes empresas. O sistema Just-in-time surgiu no Japão, na década de 60, visa reduzir funções e sistemas não necessários ao processo de manufatura, tais como retrabalho, inspeção, estoque, etc...com isso a melhoria contínua. O Just-in-time estimula o desenvolvimento de melhorias constantes, não apenas dos procedimentos e processos, mas também do homem, na empresa.
Just-in-case onde a produção em grande quantidade gera grandes lucros para os empresários, sendo que o empregado é aproveitado ao máximo, prejudicando assim seu desenvolvimento na empresa.
Just-in-case conduz a que se produza segundo a máxima capacidade de produção dos recursos, antecipando a demanda futura sob a forma de estoques. Não se desenvolvem esforços nem para balancear as capacidades nem para eliminar as variabilidades, pois o interesse é operar o tempo todo na máxima capacidade. O ritmo de produção é ditado pela capacidade excessiva do primeiro processo, que "empurra" a produção em direção aos processos sucessivos, resultando inventário consideravelmente mais alto do que o necessário.
Metas;
Produzir somente os produtos necessários; Produzir com qualidade; Melhor atendimento ao cliente; Menor perda de produtos com defeito; Reduzir estoques, produtos acabados e eventualmente matérias-primas; Reduzir custos de fabricação; Reduzir o custo e o tempo de transporte.
Just-in-time, os empresários passam a investir em micros, pequenas e médias empresas, ao contrario de focar em grandes empresas. O sistema Just-in-time surgiu no Japão, na década de 60, visa reduzir funções e sistemas não necessários ao processo de manufatura, tais como retrabalho, inspeção, estoque, etc...com isso a melhoria contínua. O Just-in-time estimula o desenvolvimento de melhorias constantes, não apenas dos procedimentos e processos, mas também do homem, na empresa.
Just-in-case onde a produção em grande quantidade gera grandes lucros para os empresários, sendo que o empregado é aproveitado ao máximo, prejudicando assim seu desenvolvimento na empresa.
Just-in-case conduz a que se produza segundo a máxima capacidade de produção dos recursos, antecipando a demanda futura sob a forma de estoques. Não se desenvolvem esforços nem para balancear as capacidades nem para eliminar as variabilidades, pois o interesse é operar o tempo todo na máxima capacidade. O ritmo de produção é ditado pela capacidade excessiva do primeiro processo, que "empurra" a produção em direção aos processos sucessivos, resultando inventário consideravelmente mais alto do que o necessário.
terça-feira, 7 de outubro de 2008
Chechênia:
A chechênia fica em uma região montanhosa no Cáucaso.
Localizada entre os mares Cáspio e Negro.
Essa república é estratégica,passagem de oleodutos que ligam Moscou aos poços de petróleo da região do Mar Cáspio.
Durante o regime soviético, os chechenos, acusados de colaboração com a Alemanha nazista, sofreram uma deportação de natureza genocida. Depois do colapso da União Soviética, um movimento de independência surgiu na Chechênia, enquanto a Rússia recusava-se a permitir a secessão.Djokhar Dudaiev, presidente nacionalista da República da Chechênia, declarou a independência chechena em 1991.
Em 1994 o presidente da Rússia Boris Iéltsin enviou quarenta mil soldados para evitar a separação da região da Chechênia.Os russos finalmente tomaram Grózni em fevereiro de 1995. Em agosto de 1996 Iéltsin concordou com um cessar-fogo com os líderes chechenos, e um tratado de paz foi formalmente assinado em maio de 1997.
Os chechenos invadem o Daguestão em 1999, tentando aumentar seu domínio.O conflito retornou em setembro de 1999, dando início à Segunda Guerra da Chechênia, tornando sem sentido o acordo de 1997. Os separatistas chechenos ainda querem a independência da Chechênia e organizaram ataques na república e em outras regiões da Rússia.
Em junho de 2000, o presidente Vladimir Putin colocou a Chechênia sob administração direta da Presidência da Federação.
Para a Rússia, combater os chechenos é fundamental;
PRIMEIRO, porque caso so separatistas vençam, a própria existência da rússia enquanto país está ameaçada, pois ali há varios povos dominados pelos russos na mesma situação – seria um efeito dominó; cada povo poderia exigira independência, levando a Rússia à fragmentação.
SEGUNDO, a chechenia é uma area estratégica, rica em rede hidográficas (a água no século XXI será motivo de muitas guerras), em vias de comunicação e transporte (por ali passam oleodutos que escoam o petróleo da bacia do mar Cáspio) e em importante jazidas de gás natural e petróleo.
A Chechênia só interessa à Rússia, aos EUA e aos países europeus por causa da reserva significativa do petróleo, e seu ponto estratégico no Caucáso.
quinta-feira, 11 de setembro de 2008
Rio Cágado
Santana do Deserto é um município brasileiro do estado de Minas Gerais.
É nesse ambiente que presenciamos essas lindas paisagens, onde se encontra o Rio Cágado, próximo a Ericeira, município de Santana do deserto.
Santana do Deserto, após ter vivido um período áureo durante o século XIX com a cultura do café, razão das inúmeras e belíssimas sedes de fazendas encontradas no município, atravessou um período de ostracismo econômico.
A partir do final da década de 80, com a abertura da rodovia BR-040, e a facilidade de acesso a partir de centros urbanos importantes como o Rio de Janeiro e Juiz de Fora, o município volta a ser centro de interesse para o desenvolvimento do turismo rural, local de veraneio e o desenvolvimento de atividade pecuária de elite, notadamente gado Brahman.
sábado, 30 de agosto de 2008
Minerais - PIRITA
A Pirita é um mineral amarelo metálico, também conhecido como "ouro dos tolos", pelo fato de ter cor parecida com o ouro. Distingue-se deste pela menor densidade e pelo fato de que não é maleável como o ouro. Sulfeto de ferro natural. É matéria prima na produção de enxôfre e ácido sulfúrico.
Propriedades Físicas:
Brilho:metálico
Clivagem: pobre
Cor:amarelo metálico, amarelo bronze
Fratura: irregular a conchoidal
Transparência: opaco
Dureza (Escala de Mohs): 6,5
Densidade:5,1 g/cm3
Hábito: cúbico com faces estriadas, octaédrico
Tenacidade:Friável
Traço: preto esverdeado
Propriedades Óticas e Cristalográficas:
Sistema Cristalino:Isométrico
Propriedades Químicas:
Classe:Sulfeto
Composição: sulfeto de ferro
Fórmula Química - FeS2
Elementos Quimicos: Ferro e enxôfre
Sistema Cristalino:Isométrico
Propriedades Químicas:
Classe:Sulfeto
Composição: sulfeto de ferro
Fórmula Química - FeS2
Elementos Quimicos: Ferro e enxôfre
quinta-feira, 14 de agosto de 2008
São Paulo - 2008
Fui em São Paulo.
É a maior cidade do Brasil, polo tecnológico. Uma das cidades brasileiras mais influentes no cenário global. São Paulo é considerada a 14ª cidade mais globalizada do planeta.
A cidade é mundialmente conhecida, e exerce significativa influência nacional e internacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político.
A cidade é mundialmente conhecida, e exerce significativa influência nacional e internacional, seja do ponto de vista cultural, econômico ou político.
segunda-feira, 11 de agosto de 2008
Fontes de energia limpa e renovável...
Por ser um pais banhado por diversos rios, a principal fonte de geração de energia no brasil é hidráulica, representando cerca de 90% da geração de nossa energia.
Utilizando esse potencial a PCHs Bonfante está sendo construídas no rio paraibuna, nos municípios de Comendador Levy Gasparian (RJ).
A PCH Bonfante fazem parte do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica – PROINFA, que é financiada pelo BNDES.
Utilizando esse potencial a PCHs Bonfante está sendo construídas no rio paraibuna, nos municípios de Comendador Levy Gasparian (RJ).
A PCH Bonfante fazem parte do Programa de Incentivo às Fontes Alternativas de Energia Elétrica – PROINFA, que é financiada pelo BNDES.
O objetivo desta iniciativa é promover a diversificação da matriz energética brasileira a partir de fontes de energia (a força das águas e dos ventos, o sol e a biomassa), esta última fornecida por matérias de origem vegetal.
Estes empreendimentos apresentam prazos de construção reduzidos e menores impactos ambientais se comparados as Grandes Usinas Hidrelétricas. Além disso, a energia produzida pelas PCHs é limpa e renovável.
Estes empreendimentos apresentam prazos de construção reduzidos e menores impactos ambientais se comparados as Grandes Usinas Hidrelétricas. Além disso, a energia produzida pelas PCHs é limpa e renovável.
sexta-feira, 25 de julho de 2008
Uma nova divisão territorial....................
Diante dos estudos baseados na divisão territorial do trabalho, notamos que ao longo da costa brasileira temos um maior contingente de indústrias, de acordo com o tempo esses territórios e estados foram mudando.
Hoje o Brasil é praticamente todo interligado e independente, uma região da outra, devido a descentralização das indústrias, e a tercerização de vários serviços. Com o avanço das tecnologias de comunicação, hoje temos nossos complexos industriais espalhados por todo o pais.
A nova divisão territorial do trabalho, segundo Ruy Moreira, vem dividir nosso território em quatro partes; Fronteiras Biológicas, Difusão da Agroindústria e indústria de não Duráveis, Complexo Agroindustrial e Polígono Industrial.
Sendo a que nos chama mais atenção é a região do Polígono Industrial que hoje, compreende, dos estados do Sudeste até o Sul do pais.
Essas regiões são regiões com um maior avanço tecnológico, e com isso maiores investimentos são repassados para toda região. Esses interesses são ligados também ao mercado de exportação de produtos industriais sofisticados, através de acordos como o MERCOSUL. Após a III revolução industrial, as indústrias pode procurar novos territórios para investimentos em suas pesquisas, produções, montagens e vendas, então, não se prendendo a uma só região.
Com isso outras regiões do Brasil foram beneficiadas, conforme as necessidades de cada setor industrial, desfragmentando regiões, hoje saturadas.
No planalto central brasileiro o complexo agroindustrial avança da região Sul para as fronteiras com a Amazônia.
Devido a proximidade com a tecnologia da região Sudeste e Sul, vizinhas, essa tecnologia se expande para a agricultura, possibilitando uma fusão agrícola mais a industrial.
Com a modernização agrícola, o país tende a incentivar a monocultura, e com isso globalizar pesquisas que possam gerar uma maior produção de produtos, como, soja, trigo, a melhor produção do gado de corte.
No decorrer dos anos podemos visualizar uma expulsão do trabalhador do campo para a cidade, ou converter esses trabalhadores em, trabalhador volante. Isso devido a modernização e o não aperfeiçoamento, ou falta de investimentos no pequeno produtor rural, pois a economia investe nas grandes produções, visando a exportação.
A Amazônia hoje é uma das áreas de maior cobiça mundial, na nova divisão territorial do trabalho, sua região compreende a chamada Fronteira Biológica, com avanço das fronteiras e de pesquisas e produção em seu território.
Essas fronteiras são relacionadas a produção agrícola, mineral e energética, mais voltada para a questão ambiental. É de suma importância um maior investimento em projetos brasileiros em seu território, pois hoje ela vem sendo ocupada e explorada por grandes grupos privados.
O desenvolvimento biotecnológico e a manipulação do DNA, vem criar especulações no território da Amazônia, pois hoje é a mais importante fronteira biotecnológica do planeta.
Hoje o Brasil é praticamente todo interligado e independente, uma região da outra, devido a descentralização das indústrias, e a tercerização de vários serviços. Com o avanço das tecnologias de comunicação, hoje temos nossos complexos industriais espalhados por todo o pais.
A nova divisão territorial do trabalho, segundo Ruy Moreira, vem dividir nosso território em quatro partes; Fronteiras Biológicas, Difusão da Agroindústria e indústria de não Duráveis, Complexo Agroindustrial e Polígono Industrial.
Sendo a que nos chama mais atenção é a região do Polígono Industrial que hoje, compreende, dos estados do Sudeste até o Sul do pais.
Essas regiões são regiões com um maior avanço tecnológico, e com isso maiores investimentos são repassados para toda região. Esses interesses são ligados também ao mercado de exportação de produtos industriais sofisticados, através de acordos como o MERCOSUL. Após a III revolução industrial, as indústrias pode procurar novos territórios para investimentos em suas pesquisas, produções, montagens e vendas, então, não se prendendo a uma só região.
Com isso outras regiões do Brasil foram beneficiadas, conforme as necessidades de cada setor industrial, desfragmentando regiões, hoje saturadas.
No planalto central brasileiro o complexo agroindustrial avança da região Sul para as fronteiras com a Amazônia.
Devido a proximidade com a tecnologia da região Sudeste e Sul, vizinhas, essa tecnologia se expande para a agricultura, possibilitando uma fusão agrícola mais a industrial.
Com a modernização agrícola, o país tende a incentivar a monocultura, e com isso globalizar pesquisas que possam gerar uma maior produção de produtos, como, soja, trigo, a melhor produção do gado de corte.
No decorrer dos anos podemos visualizar uma expulsão do trabalhador do campo para a cidade, ou converter esses trabalhadores em, trabalhador volante. Isso devido a modernização e o não aperfeiçoamento, ou falta de investimentos no pequeno produtor rural, pois a economia investe nas grandes produções, visando a exportação.
A Amazônia hoje é uma das áreas de maior cobiça mundial, na nova divisão territorial do trabalho, sua região compreende a chamada Fronteira Biológica, com avanço das fronteiras e de pesquisas e produção em seu território.
Essas fronteiras são relacionadas a produção agrícola, mineral e energética, mais voltada para a questão ambiental. É de suma importância um maior investimento em projetos brasileiros em seu território, pois hoje ela vem sendo ocupada e explorada por grandes grupos privados.
O desenvolvimento biotecnológico e a manipulação do DNA, vem criar especulações no território da Amazônia, pois hoje é a mais importante fronteira biotecnológica do planeta.
quarta-feira, 23 de julho de 2008
Rio Paraibuna - JF
O Rio Paraibuna nasce na serra da Mantiqueira a 1.200 m de altitude e depois de percorrer 166 Km lança-se à margem esquerda do Rio Paraiba do Sul a 250 m de altitude.
O nome do rio foi assim denominado pelos índios Caxinoás que viveram nesta região e atribuíram ao mesmo o nome de Parayuna por apresentar águas escuras devido as rochas de seu fundo ( formações de granitos ). O mesmo rio que na época foi testemunha de guerras, transporte de ouro e diamantes até a total industrialização de nossa região.
O Rio Paraibuna segue retilíneo dentro do município de Juiz de Fora, numa faixa de 32 Km de extensão com 4m de desnível por quilômetro.
Aguardem novas fotos e informações sobre esse rio de tanta importância para nossa região e suas curiosidades.
Mais informações:
http://www.cesama.pjf.mg.gov.br/meio%20ambiente/paraibuna/historico.php
quinta-feira, 3 de julho de 2008
Vulcão Llaima expele lava no Chile, e estação de esqui é esvaziada...
Um dos mais ativos vulcão do continente, o Llaima soltou lava pelo 2º dia seguindo nesta quinta. Autoridades retiraram as pessoas das proximidades pelo temor de deslizamentos de terra.
(Foto: Ivan Alvarado/Reuters)
Mais informações:
http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL634584-5602,00-VULCAO+LLAIMA+EXPELE+LAVA+NO+CHILE+E+ESTACAO+DE+ESQUI+E+ESVAZIADA.html
quarta-feira, 2 de julho de 2008
Noite JF001
terça-feira, 1 de julho de 2008
segunda-feira, 30 de junho de 2008
Carrefour
quarta-feira, 25 de junho de 2008
Gretas de contração
Trabalho de campo Geomorfologia:
A foto nos mostra gretas de contração (sedimentos argiloso que retém água e é facilmente moldado pelo processo de elasticidade, e quando seca contrai-se dando origem as gretas de contração), essas rachaduras no solo após um bom dia de sol. Temos na foto em detalhe (mais escura) camada das gretas de contração por ordem de deposição de sedimentos.
segunda-feira, 16 de junho de 2008
Perdidos na Guta do Maquiné
Trabalho de Campo - Geomorfologia
Em pleno feriado, saimos para fazer trabalho de campo, tivemos que ver fora da sala de aula, o que é ravina, voçoroca, deslizamento de encostas, e etc.......
Essas fotos são a tentativa de recuperação das voçorocas existente na lateral do morro do alemão. Percebe-se movimentação de terras e princípio de novas formações de ravinas, com escorregamento de terra, (LOCALIZAÇÃO: Á OESTE DO MORRO DO ALEMÃO FOTA).
Analizem..................................
Essa última foto é um presente por levantar cedo, um vale todo coberto um uma cerração mais densa, que se localiza o bairro Monte Castelo, Carlos Chagas entre outros.
segunda-feira, 2 de junho de 2008
Vida no rio Paraibuna
Fotos das margens do rio Paraibuna em seu médio curso, tiradas na aula de Hidrologia. Aqui eu quero mostrar que apesar da poluição e do grande assoreamento que o rio é exposto, ele ainda abriga vida, e com mais diversidade ao se aproximar da Mata do Krambeck, próximo a rodoviária.
Em postagens futuras, vou postar fotos relacionadas a aula de Hidrologia.
Turma boa essa.................
sexta-feira, 23 de maio de 2008
IFS - Observador
quarta-feira, 21 de maio de 2008
Essa é a pedreira Itatiaia, onde é hoje o La Rocca, local de festas e convenções.
Olha a altura dessa pedreira que hoje foi desativada, devido aos riscos das explosões. Pois a urbanização já chegou próximo demais, seguindo a movimentada av. Desdedith Salgado.
Olhando a altura, e suas bases, podemos imaginar a grandeza que era essa pedreira, e também a força da ação do homem hoje e sempre.
Olha a altura dessa pedreira que hoje foi desativada, devido aos riscos das explosões. Pois a urbanização já chegou próximo demais, seguindo a movimentada av. Desdedith Salgado.
Olhando a altura, e suas bases, podemos imaginar a grandeza que era essa pedreira, e também a força da ação do homem hoje e sempre.
segunda-feira, 19 de maio de 2008
Bairro Cascatinha JF-MG
sexta-feira, 16 de maio de 2008
Ponte ferroviária sobre o rio Paraibuna
Olha só essa foto, na hora certa e lugar certa, mais não fui eu, mais uma foto doada pelo meu maior colaborador, Tio Jorge........
Aqui nos podemos analizar uma geografia geral, encontro de três rios, transporte, relevo, clima, etc...
Ponte ferroviária sobre o rio Paraibuna entre as estações de Três Rios, RJ, e Santa Fé, (município de Chiador, MG). Neste ponto, a ferrovia deixa o estado do Rio de Janeiro e entra em território mineiro. Poucos metros além da ponte o Paraibuna se encontra com o rio Paraíba do Sul e o Piabanha, no famoso encontro dos três rios.
Obrigado pela informação:
http://trensecia.fotopages.com
Aqui nos podemos analizar uma geografia geral, encontro de três rios, transporte, relevo, clima, etc...
Ponte ferroviária sobre o rio Paraibuna entre as estações de Três Rios, RJ, e Santa Fé, (município de Chiador, MG). Neste ponto, a ferrovia deixa o estado do Rio de Janeiro e entra em território mineiro. Poucos metros além da ponte o Paraibuna se encontra com o rio Paraíba do Sul e o Piabanha, no famoso encontro dos três rios.
Obrigado pela informação:
http://trensecia.fotopages.com
quarta-feira, 14 de maio de 2008
Alowwwww...........
Olha só essas duas fotos!!!!!!
Meu tio Jorge, conseguiu achar uma foto da década de 70 do Morro da Glória para o Mariano Procópio.
Hoje em 2008 ele conseguiu reproduzir no mesmo ângulo, a foto do mesmo lugar....
Observem as mudanças e comentem...............................
Igor Spinola
Olha só essas duas fotos!!!!!!
Meu tio Jorge, conseguiu achar uma foto da década de 70 do Morro da Glória para o Mariano Procópio.
Hoje em 2008 ele conseguiu reproduzir no mesmo ângulo, a foto do mesmo lugar....
Observem as mudanças e comentem...............................
Igor Spinola
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